Não pude seguir com minhas postagens diárias pois estava doente e impossibilitada de qualqer ação que exigisse o mínimo esforço possível. Não estou exagerando, FATO!
Enfim, seguindo uma semana de inúmeras coisas para fazer vou postar hoje um poema que escrevi há alguns anos, quando minha paixão pela ficção e pelos vampiros começou. Bom, espero que gostem. Espero tabém que meus posts fiquem mais intuisiasmados e com melhor conteúdo, até lá, divirtam-se com minhas tentativas de poemas ;)!
Se dentre rosas e espinhos eu tivesse que escolher
Não importa o quanto me machucaria
Escolheria os espinhos pra te ter
Ter você por perto é como admirar a Lua e o mar
É como brincar sentir-se flutuar
É brincar de amar
Teus olhos fazem com que eu me perca
E sem querer eu viajo em teus braços
E termino em tua boca
Boca doce que me chama ao pecado
Doce fulgor que me aquece
E me instiga a sentir o aroma do desejo gelado
Então fico a tua espera!
Não importa o quanto me machucaria
Escolheria os espinhos pra te ter
Ter você por perto é como admirar a Lua e o mar
É como brincar sentir-se flutuar
É brincar de amar
Teus olhos fazem com que eu me perca
E sem querer eu viajo em teus braços
E termino em tua boca
Boca doce que me chama ao pecado
Doce fulgor que me aquece
E me instiga a sentir o aroma do desejo gelado
Então fico a tua espera!
Há os que classifiquem como românico meus poemas, bom... podemos classificá-los assim então. Um romantismo erótico talvez, porque não?! Mas o que importa é escrever com a alma, fazer de cada poema, texto, história ou conto parte de sí, mesmo que sigam a linha da ficção, como a maioria dos meus. Espero que tenham feito uma boa leitura. Até o próximo post!
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